segunda-feira, 30 de maio de 2016

Rota X Porto Alegre - 9º Encontro Nacional 2016



      Entre os dias 26 e 29 de maio tivemos em Guarapari, ES, o 9º Encontro Nacional do Rota X. Do RS participam Nelson, Juarez, Luiz Fernando, Edson, Ely, Sandro e Ruy, que foram de moto. Kátia (esposa do Nelson), Carla (esposa do Edson), Igor e Larissa (filhos do Edson) e Fernanda (esposa do Juarez) que foram de avião. Exceto Ruy e Sandro, o restante partiu no dia 22. Foi marcado como ponto de encontro para a saída o posto Graal da BR-290 (Free-Way). Horário de saída 6h15min da manhã. 

      No primeiro dia percorremos 756 km, pernoitando em Quatro Barras, no Paraná, na Pousada do Anhangava. À noite fomos a uma pizzaria onde se juntaram a Sandrinha e o Demerval (parceiro que conhecemos quando fomos à Patagônia). Boa conversa, boas pizzas e bom vinho.

      Após uma noite de sono partimos por volta das 6h30min para nosso próximo destino que era Paraty, no Rio de Janeiro, percorrendo 665 km, chegando por volta das 22h.A travessia da Rio-Santos foi bastante cansativa, pois estão instalados vários pardais, lombadas eletrônicas e quebra-molas, o que atrasou bastante a nossa chegada. Escolhemos o Be Happy Paraty Hostel, Rua Marechal Deodoro, 479. Centro. Hostel simples, mas bom. Depois de instalados, fomos procurar o que jantar.

      O dia seguinte ficou reservado para conhecermos a cidade, tirar fotos, passear e descansar. Para quem gosta de cidades com prédios antigos e históricos essa cidade vale a pena conhecer.

      Na manha do quarto dia da partida saímos às 5h da manhã para a última etapa, percorrendo 710 km. Chegamos na Av. Brasil no Rio de Janeiro por volta das 9h, onde enfrentamos um congestionamento, que durou até a chegada à ponte Rio-Niterói. A partir daí o fluxo foi normal. Pegamos um pequeno trecho congestionado, mas, como os motoristas já deixam um corredor bem espaçoso, pois as motos pequenas passam rasgando, não preocupados com a segurança, seguimos por ele, mesmo com os baús laterais. Moleza.

      Uns 100 km de Guarapari me perdi do grupo. Assim, segui sozinho.

      Como não havia reservado o hotel do SESC para a quarta-feira, a Kátia e eu ficamos na Pousada Pedra do Elefante (http://www.pedradoelefante.com/). Muito boa e em local privilegiado. Recomendo.

      Na quinta-feira o pessoal começou a chegar ao SESC. Foram cerca de 60 motos. Não tenho dados sobre a quantidade de participantes.

      Na sexta-feira foi organizado um passeio até Vila Velha, visita ao Convento da Penha (http://conventodapenha.org.br/), visita a loja da Chocolates Garoto e almoço no Restaurante Favoretti em Vila Velha. Após, alguns seguiram para Vitória e outros retornaram a Guarapari.

      Sábado, após o café da manhã, o grupo saiu em um passeio à Praia de Meaipe. Lá o grupo se dissipou. Ao meio-dia almoçamos em um restaurante nessa praia. Após retornamos ao SESC. A noite aconteceu a cerimônia de entrega de troféus, certificados e sorteio de brindes. Após muita conversa no hall do hotel. O Luiz Fernando ganhou o troféu de maior distância percorrida.

      Domingo tomamos o café da manhã e cada um foi realizar seus passeios, independente do grupo.

      Nosso grupo partiu de Guarapari na segunda-feira após o café. Rodamos até a cidade de Piraí, RJ, 561 km de Guarapari, onde pernoitamos na Pousada Santo Antônio (www.pousadasantoantoniopirai.com.br), muito legal.. 

     Para evitar entrar no Rio de Janeiro, após a cidade de Itaboraí, entramos na BR-493 em direção a Magé.

      No dia seguinte rodamos 640 km. Para evitar entrar em São Paulo, após a cidade de Jacareí, pegamos a SP-065 em direção a Campinas. Pernoitamos em Capão Bonito, SP, no Hotel Aquarius. Quarto simples, bom café da manhã, servido a partir das 6h. Recomendo. Excelente atendimento.

      Nossa ideia era percorrer o caminho batizado com Rastro da Serpente. Em Capão Bonito fica sua sede onde tudo é decorado com motivos motociclísticos, sendo o início do caminho. Paragem obrigatória para conhecer e comprar algumas recordações. À noite fomos a uma pizzaria.

      Na quarta-feira partimos cedo. Colocamos as capas de chuva, pois havia muita umidade. Infelizmente esse caminho (Rastro da Serpente) estava em obras, com vários locais em meia pista, onde haviam barreiras e tínhamos que parar, pois só passava veículos em um sentido de cada vez. Além disso, havia muita neblina. Tivemos que rodar muito devagar, pois não enxergávamos direito à pista.  Pouco pudemos ver da estrada. Não deu para curtir as suas mais de 1000 curvas em 250 km. Foi muito tensa essa travessia, pois havia o risco de aparecer um obstáculo a poucos metros, escondido na neblina. Nesse dia pretendíamos chegar a Florianópolis, mas devido a chuva constante rodamos muito devagar. Tinha um movimento muito intenso de veículos, principalmente caminhões. Já havia anoitecido e a chuva e o movimento não dava folga. Assim pernoitamos em Camboriu. Rodamos 495 km. Para variar, a noite, jantamos pizza.

      Na quinta-feira nosso destino, sem mais delongas, era nossas casas. Assim eu e o Ely rodamos 523 até POA, o Juarez rodou 537 até Estância Velha, o Fernando rodou 772 até Pelotas e o Edson rodou 547 até Canoas.

      
Relato de Nelson Griza Ballardin

   
Agradeço aos parceiros de viagem pela companhia.
Parabéns a todos que organizaram e participaram.

Valeu!!!!!!!
 E que venha o 10º encontro em São Paulo

Para visualizar fotos acesse o Álbum de Fotografias

Definições a partir da reunião de 06/08/2011