Quarta Colônia foi
o quarto centro de colonização italiana na então Província
de São Pedro do Rio Grande do Sul, apenas depois de Caxias do Sul (com a denominação antiga de Campo dos
Bugres), Dona Isabel (hoje Bento Gonçalves) e Conde
d'Eu (hoje Garibaldi), e a primeira fora da Serra Gaúcha. Próxima ao
município de Santa Maria, engloba os
atuais municípios de Silveira Martins, Ivorá, Faxinal do Soturno, Dona
Francisca, Nova Palma, Pinhal Grande, São João do Polêsine além de partes
dos municípios de Agudo, Itaara e Restinga Seca.
O principal centro turístico dessa
região é o distrito Vale Vêneto, pertencente ao município de São
João do Polêsine.
Estiveram nessa “indiada” o Gustavo, Diego, Edson, Marcio e
Nelson.
Saímos de POA às 9h de sábado. Paramos na Pousada e Restaurante Fuzer (http://www.fuzer.com.br/) para almoço.
Na região da Quarta Colônia fomos visitar a Pousada do Recanto (http://www.pousadarecanto.com/) e a Pousada Zonial (http://www.hotelcapozorial.com.br/pt/). Depois seguimos para as localidades chamadas Vale Vêneto e Silveira Martins.
Vale Vêneto é uma homenagem aos colonizadores italianos que se fixaram em suas terras, cuja maioria provém da região do Vêneto. Em 20 de maio de 1878 chegaram os primeiros imigrantes na localidade. A grande maioria eram italianos (aproximadamente onze famílias) vindos da região do Vêneto, no norte da Itália. No mesmo ano chegavam ao vale mais famílias lideradas por Paulo Bortoluzzi, considerado fundador de Vale Vêneto A grande religiosidade deste povo fez com que fosse ali fundada a décima casa palotina do mundo, o Seminário Rainha dos Apóstolos, um marco para a história palotina no Brasil e na América. Também foi construída no início do século XIX a Igreja de Corpus Christi e o Ginásio Nossa Senhora de Lourdes. Merece destaque o Calvário, construído em 1913, com as 14 estações, que contam o martírio de Jesus Cristo, e a Gruta Nossa Senhora de Lourdes, que surgiu de uma promessa do Padre Pedro Bottari, em 1941. O Museu Histórico de Vale Vêneto, que possui o maior acervo histórico e cultural italiano do Rio Grande do Sul, retrata toda a história da fundação e desenvolvimento da localidade.
Silveira Martins é considerada o berço da Quarta Colônia de Imigração Italiana. Foi fundada por italianos a partir de abril e maio em 1877 e, era conhecida na época como Cittá Bianca (cidade branca), porque as barracas eram cobertas com lençóis brancos. Logo após, em 1878, mudaram o nome para Cittá Nueva (cidade nova), denominações dadas pelos italianos ao povoado que surgia no sopé do morro. Somente em 1879 os colonos resolveram dar um nome condigno e de importância para o núcleo colonial, e designaram a localidade com o nome de Gaspar da Silveira Martins. A escolha deste nome deu-se porque Silveira Martins era um hábil político e grande tribuno, de eloquentes palavras, sendo conhecido como o "Sansão do Império", e era admirado pelos colonos por ter exercido diversos cargos públicos na época da imigração italiana, entre eles o de ministro dos Negócios da Fazenda, tendo dado recursos para a colonização do núcleo da Cidade Nova.
Vale Vêneto é uma homenagem aos colonizadores italianos que se fixaram em suas terras, cuja maioria provém da região do Vêneto. Em 20 de maio de 1878 chegaram os primeiros imigrantes na localidade. A grande maioria eram italianos (aproximadamente onze famílias) vindos da região do Vêneto, no norte da Itália. No mesmo ano chegavam ao vale mais famílias lideradas por Paulo Bortoluzzi, considerado fundador de Vale Vêneto A grande religiosidade deste povo fez com que fosse ali fundada a décima casa palotina do mundo, o Seminário Rainha dos Apóstolos, um marco para a história palotina no Brasil e na América. Também foi construída no início do século XIX a Igreja de Corpus Christi e o Ginásio Nossa Senhora de Lourdes. Merece destaque o Calvário, construído em 1913, com as 14 estações, que contam o martírio de Jesus Cristo, e a Gruta Nossa Senhora de Lourdes, que surgiu de uma promessa do Padre Pedro Bottari, em 1941. O Museu Histórico de Vale Vêneto, que possui o maior acervo histórico e cultural italiano do Rio Grande do Sul, retrata toda a história da fundação e desenvolvimento da localidade.
Silveira Martins é considerada o berço da Quarta Colônia de Imigração Italiana. Foi fundada por italianos a partir de abril e maio em 1877 e, era conhecida na época como Cittá Bianca (cidade branca), porque as barracas eram cobertas com lençóis brancos. Logo após, em 1878, mudaram o nome para Cittá Nueva (cidade nova), denominações dadas pelos italianos ao povoado que surgia no sopé do morro. Somente em 1879 os colonos resolveram dar um nome condigno e de importância para o núcleo colonial, e designaram a localidade com o nome de Gaspar da Silveira Martins. A escolha deste nome deu-se porque Silveira Martins era um hábil político e grande tribuno, de eloquentes palavras, sendo conhecido como o "Sansão do Império", e era admirado pelos colonos por ter exercido diversos cargos públicos na época da imigração italiana, entre eles o de ministro dos Negócios da Fazenda, tendo dado recursos para a colonização do núcleo da Cidade Nova.
Visitamos uma
destilaria e moinho de farinha, localizada na RS-804 (Estrada do Imigrante). Finalmente fomos para o hotel em Santa Maria, onde
descansamos e nos arrumamos para a janta.
Após a janta fomos conhecer o Moto Garagem (http://www.motogarage.com.br/#!/),
um bar com motivos relacionados ao motociclismo.
Domingo tomamos o café por volta de 8h e fomos conhecer a
Estrada do Perau em Itaara, um belo caminho pavimentado com paralelepípedos.
Começamos então o retorno a POA.
No Caminho paramos para conhecer o Rancho América (http://ranchoamerica.blogspot.com.br/), localizado em Santa Cruz do Sul, onde almoçamos. É um bar/restaurante com centenas de objetos antigos de todos os tipos. Vale a
pena dar uma parada.
Seguimos viagem até Porto Alegre.
Seguimos viagem até Porto Alegre.
Obrigado a todos pela presença
Valeu!!!!!!!
Para visualizar fotos acesse o Álbum de Fotografias
Definições a partir da reunião de 06/08/2011